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Importância da imunização contra a poliomielite e os riscos da baixa cobertura vacinal no Brasil

  • Foto do escritor: Giselle
    Giselle
  • há 2 minutos
  • 1 min de leitura
Médica administrando vacina em bebê enquanto a mãe segura a criança.
Vacinar é proteger o futuro: a pólio não pode voltar.

A imunização contra a poliomielite é uma das maiores conquistas da saúde pública. Graças à vacinação, o Brasil está livre da doença desde 1989. No entanto, o recente declínio das coberturas vacinais reacendeu o alerta para um possível retorno do vírus.


De acordo com o Ministério da Saúde, a cobertura nacional da poliomielite foi de 83% em 2023, muito abaixo da meta de 95%. Em estados das regiões Norte e Nordeste, como Roraima, Acre e Amapá, os índices ficaram entre 65% e 70%, revelando desigualdades preocupantes no acesso e na adesão à vacinação.


“A poliomielite não tem cura, mas tem prevenção. E a prevenção é a vacina.”

A Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) alertou em 2024 que as Américas correm o risco de perder o status de região livre da pólio se as taxas não melhorarem. O vírus ainda circula em países da Ásia e da África, e a mobilidade global pode facilitar sua reintrodução.


Entre os motivos para a queda na vacinação estão a desinformação, o medo infundado de efeitos adversos, a falta de campanhas educativas e barreiras logísticas em regiões mais vulneráveis.


“Cada criança vacinada é uma vitória contra o retorno da pólio.”

A imunização é gratuita e está disponível nas unidades de saúde em todo o país. Proteger uma criança contra a poliomielite é proteger toda uma comunidade.


Fontes: Ministério da Saúde; Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS); Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP)


 
 
 
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