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Os Efeitos do Uso Excessivo de Telas na Infância: Como Proteger Crianças e Adolescentes no Mundo Digital

  • Foto do escritor: Giselle
    Giselle
  • 1 de jul.
  • 2 min de leitura
Mais que conectados à internet, nossas crianças precisam estar conectadas à vida real
Mais que conectados à internet, nossas crianças precisam estar conectadas à vida real

O uso de celulares, tablets, computadores e redes sociais tornou-se parte da rotina de muitas crianças e adolescentes. Mas esse avanço tecnológico, quando não monitorado, pode comprometer o desenvolvimento físico, emocional e social dos jovens. No Dia Mundial das Redes Sociais (30 de junho), é essencial refletirmos sobre os impactos da exposição excessiva às telas e o papel da saúde digital na infância.


A Sociedade de Pediatria de São Paulo alerta: a introdução e o uso das tecnologias devem respeitar as fases do desenvolvimento infantil. O contato com o mundo digital deve ocorrer de forma gradual e supervisionada, com base na maturidade de cada faixa etária. A exposição precoce e intensa às telas pode levar a quadros de dependência digital, distúrbios do sono, sedentarismo, dificuldade de concentração, isolamento social e outros transtornos associados.


Mais do que limitar o tempo de uso, é fundamental que pais, educadores e profissionais da saúde atuem juntos, oferecendo orientações claras sobre:

Privacidade e segurança online;

Prevenção à exposição a conteúdos inadequados;

Comportamento nas redes sociais;


Estímulo à vida real, ao contato com a natureza e à convivência familiar.


A saúde infantil exige equilíbrio entre tecnologia e experiências reais. Promover alimentação saudável, brincadeiras lúdicas, atividade física, sono de qualidade e vínculos afetivos fortalece o bem-estar da criança. Além disso, o uso consciente das mídias ajuda a prevenir problemas de saúde mental e física.


A responsabilidade é coletiva: famílias, professores, pediatras e especialistas devem orientar crianças e adolescentes com base no afeto, no exemplo e na informação segura. O desafio das redes sociais é grande — mas o compromisso com o desenvolvimento saudável deve ser ainda maior.


 
 
 

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