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Luto materno e parental: política nacional garante humanização e acolhimento

  • Foto do escritor: Giselle
    Giselle
  • 30 de jul.
  • 1 min de leitura
Cuidar do luto materno e parental é garantir humanidade também nos momentos mais difíceis.
Cuidar do luto materno e parental é garantir humanidade também nos momentos mais difíceis.

A partir de 24 de agosto de 2025, entra em vigor no Brasil a Política Nacional de Humanização do Luto Materno e Parental. A nova lei representa um avanço significativo na forma como o sistema de saúde brasileiro acolhe mães, pais e famílias que enfrentam a dor da perda gestacional, neonatal ou infantil.


Por muitos anos, esse tipo de luto foi invisibilizado. Muitas mulheres ouviram frases como "você é jovem, pode tentar de novo" ou "logo você esquece". A dor, no entanto, não desaparece com o tempo. Ela precisa de espaço, acolhimento e cuidado.


“Falar sobre luto é também uma forma de cuidar. Ignorar essa dor é desumanizar o sofrimento.”

A nova política determina:

  • Capacitação de profissionais de saúde para lidar com situações de perda gestacional e neonatal;

  • Adoção de protocolos de acolhimento humanizado nas unidades de saúde;

  • Apoio psicológico especializado para mães e familiares;

  • Inclusão do tema em campanhas educativas e de conscientização.


Trata-se de uma política pública que reconhece a importância de escutar, apoiar e respeitar os processos emocionais de quem vive o luto mais delicado de todos: o de perder um filho.


“O luto materno e parental não é invisível. É real, profundo e precisa ser cuidado com dignidade.”

Mais do que uma lei, essa política é um chamado à empatia.


 
 
 

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