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Doação de órgãos em crianças e adolescentes: desafios, legislação e importância

  • Foto do escritor: Giselle
    Giselle
  • 29 de set.
  • 2 min de leitura
Imagem de um modelo anatômico do coração com estetoscópio, tubos e papéis de registros de ECG ao fundo, destacando-se na área da saúde e medicina cardíaca.
Cada órgão doado pode mudar uma vida inteira.

A doação de órgãos em crianças e adolescentes é um tema delicado, mas essencial para salvar vidas. No Brasil, centenas de pacientes pediátricos aguardam por um transplante, muitas vezes enfrentando condições graves e progressivas. Apesar disso, o número de doadores ainda é insuficiente, especialmente na faixa pediátrica.


A legislação brasileira prevê que a autorização para doação de órgãos de menores de idade deve ser concedida pelos pais ou responsáveis legais. Essa decisão é extremamente difícil e muitas vezes tomada em momentos de dor, mas a informação prévia pode transformar esse momento em um ato de solidariedade e amor ao próximo.


“A decisão informada salva vidas e reduz o sofrimento de quem aguarda um transplante.”

Além das questões éticas e legais, é importante que pediatras, enfermeiros e equipes multiprofissionais estejam preparados para orientar as famílias, explicando cada etapa do processo de forma clara e humanizada. Nesse contexto, a advocacia médica também desempenha papel importante, garantindo segurança jurídica tanto para os profissionais quanto para as famílias.


Do ponto de vista médico, a compatibilidade e o tempo são fatores críticos em transplantes pediátricos. A logística do transplante infantil é complexa, e cada doador faz diferença. Campanhas educativas são fundamentais para aumentar a conscientização da sociedade e ampliar o número de doadores.


“Doar órgãos é um ato de empatia, solidariedade e amor à vida.”

É urgente a necessidade de políticas públicas voltadas à conscientização e ao aumento das doações de órgãos pediátricos no Brasil. O diálogo constante entre saúde, sociedade e direito pode salvar milhares de crianças e adolescentes que aguardam por uma segunda chance.


Fontes: Ministério da Saúde, Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO)


 
 
 

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