Doação de medula óssea: mobilização nacional e o impacto na vida de crianças e adolescentes
- Giselle
- há 5 horas
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A Semana Nacional de Mobilização para Doação de Medula Óssea, que ocorre entre os dias 14 e 21 de dezembro, tem como objetivo conscientizar a população sobre a importância do cadastro de doadores e seu impacto direto na vida de crianças e adolescentes que aguardam por um transplante.
O transplante de medula óssea é indicado para o tratamento de diversas doenças hematológicas, muitas delas diagnosticadas ainda na infância, como leucemias, anemias graves e síndromes da medula óssea. Para esses pacientes, encontrar um doador compatível é um desafio, já que a compatibilidade genética é rara e, muitas vezes, não está dentro da própria família.
“A doação de medula óssea pode ser a única chance de cura para muitas crianças.”
Por que a doação é tão importante para crianças e adolescentes?
Crianças em tratamento onco-hematológico costumam ter maior chance de cura quando o transplante é realizado no momento adequado. No entanto, a demora na identificação de um doador compatível pode comprometer o prognóstico e aumentar riscos de complicações.
Por isso, ampliar o número de pessoas cadastradas nos bancos de doadores é essencial para:
Aumentar as chances de compatibilidade
Reduzir o tempo de espera pelo transplante
Melhorar os desfechos clínicos em pacientes pediátricos
Doação de medula óssea: informação e segurança
A doação de medula óssea é um procedimento seguro, realizado sob protocolos rigorosos, e pode ocorrer de diferentes formas, conforme avaliação médica. Apesar disso, ainda existem muitos mitos que afastam possíveis doadores, reforçando a necessidade de campanhas educativas e mobilização social.
“Solidariedade também é um ato de saúde pública.”
Mobilização que salva vidas
A Semana Nacional de Mobilização cumpre um papel fundamental ao aproximar a população desse tema e estimular atitudes concretas. Um simples cadastro pode representar esperança para milhares de crianças e adolescentes que lutam diariamente pela vida.
Fontes: Ministério da Saúde; Instituto Nacional de Câncer (INCA); Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (REDOME); Blog Pediatra Orienta (SPSP)
