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Como enfrentar bullying, cyberbullying, racismo, violência doméstica e assédio contra crianças e adolescentes

  • Foto do escritor: Giselle
    Giselle
  • há 4 dias
  • 2 min de leitura
Crianças em sala de aula apontando na direção de um colega que está chorando e escondendo o rosto, mostrando um momento de bullying na escola.
Crianças em sala de aula apontando na direção de um colega que está chorando e escondendo o rosto, mostrando um momento de bullying na escola.

Bullying, cyberbullying, racismo, violência doméstica e assédio não são termos “da moda” ou “assuntos para debate acadêmico”. São realidades duras, que destroem infâncias, roubam sonhos e colocam vidas em risco.


“O silêncio é combustível para a violência. Falar sobre isso é uma forma de salvar.”

O bullying não é apenas uma provocação isolada: é agressão sistemática, física ou psicológica, que mina a autoestima e isola socialmente a vítima. No ambiente virtual, o cyberbullying potencializa a dor — sem barreiras de tempo ou espaço. A humilhação corre em velocidade digital, atingindo centenas ou milhares em segundos.


O racismo é crime, mas ainda se disfarça em “piadas” ou comentários “sem intenção”. Ele atinge diretamente a identidade e a dignidade, ferindo de forma invisível e profunda.

A violência doméstica e o assédio comprometem o desenvolvimento emocional e mental, instalando medo no lugar onde deveria haver segurança: a casa. Crianças e adolescentes que sofrem esses abusos frequentemente apresentam sinais como isolamento, mudanças bruscas de comportamento, quedas no desempenho escolar e queixas físicas recorrentes.


Profissionais da saúde, como médicos e enfermeiros, têm papel crucial: identificar sinais, acolher a vítima e encaminhar para as redes de proteção. No Brasil, o Disque 100 é um canal fundamental para denúncias anônimas e seguras.


“Não existe exagero quando o assunto é proteger uma vida.”

A prevenção depende de informação, diálogo e coragem para agir. E cada denúncia feita é um passo para quebrar o ciclo da violência.


Fontes: Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania; Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF).


 
 
 

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