Como enfrentar bullying, cyberbullying, racismo, violência doméstica e assédio contra crianças e adolescentes
- Giselle
- há 4 dias
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Bullying, cyberbullying, racismo, violência doméstica e assédio não são termos “da moda” ou “assuntos para debate acadêmico”. São realidades duras, que destroem infâncias, roubam sonhos e colocam vidas em risco.
“O silêncio é combustível para a violência. Falar sobre isso é uma forma de salvar.”
O bullying não é apenas uma provocação isolada: é agressão sistemática, física ou psicológica, que mina a autoestima e isola socialmente a vítima. No ambiente virtual, o cyberbullying potencializa a dor — sem barreiras de tempo ou espaço. A humilhação corre em velocidade digital, atingindo centenas ou milhares em segundos.
O racismo é crime, mas ainda se disfarça em “piadas” ou comentários “sem intenção”. Ele atinge diretamente a identidade e a dignidade, ferindo de forma invisível e profunda.
A violência doméstica e o assédio comprometem o desenvolvimento emocional e mental, instalando medo no lugar onde deveria haver segurança: a casa. Crianças e adolescentes que sofrem esses abusos frequentemente apresentam sinais como isolamento, mudanças bruscas de comportamento, quedas no desempenho escolar e queixas físicas recorrentes.
Profissionais da saúde, como médicos e enfermeiros, têm papel crucial: identificar sinais, acolher a vítima e encaminhar para as redes de proteção. No Brasil, o Disque 100 é um canal fundamental para denúncias anônimas e seguras.
“Não existe exagero quando o assunto é proteger uma vida.”
A prevenção depende de informação, diálogo e coragem para agir. E cada denúncia feita é um passo para quebrar o ciclo da violência.
Fontes: Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania; Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF).
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