top of page

Exploração Sexual e o Tráfico de Mulheres e Crianças: o papel da saúde na prevenção

  • Foto do escritor: Giselle
    Giselle
  • há 29 minutos
  • 1 min de leitura
Pessoa deitada no chão com a mão estendida em um gesto de stop ou pedido de ajuda, símbolo de vulnerabilidade e necessidade de atenção.
Combate à exploração sexual: proteger mulheres e crianças é urgente.

O Dia Internacional contra a Exploração Sexual e o Tráfico de Mulheres e Crianças, celebrado em 23 de setembro, é um marco na luta mundial contra uma das violações mais graves dos direitos humanos. Criada para mobilizar governos e sociedade, a data reforça a urgência de prevenir, identificar e enfrentar esse tipo de crime.


“Cada sinal percebido pode salvar uma vida.”

No Brasil, apesar de avanços na legislação, milhares de mulheres e crianças ainda são vítimas da exploração sexual e do tráfico de pessoas. Essas redes criminosas atuam explorando vulnerabilidades sociais, prometendo falsas oportunidades de trabalho ou estudo.


“Profissionais atentos são peças-chave no combate à exploração sexual.”

Os profissionais de saúde, especialmente pediatras, enfermeiros(as) e equipes de atenção básica, são frequentemente os primeiros a entrar em contato com possíveis vítimas. Reconhecer sinais de abuso, exploração e tráfico é fundamental:

  • Lesões físicas recorrentes ou sem explicação plausível

  • Medo excessivo ou ansiedade

  • Falta de autonomia para responder perguntas

  • Presença constante de um adulto controlador nas consultas


A atuação deve ser ética, sigilosa e alinhada às normas de proteção da criança e do adolescente. O Disque 100 e os Conselhos Tutelares são canais oficiais para denúncias.


Combater a exploração sexual e o tráfico de mulheres e crianças é responsabilidade coletiva. Profissionais de saúde bem preparados e atentos contribuem para interromper ciclos de violência e salvar vidas.


Fonte: Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania / UNICEF


 
 
 

Comentários


bottom of page