Verão e crianças e adolescentes: principais riscos à saúde e cuidados essenciais

No verão, cuidados simples fazem toda a diferença para a saúde infantil.

O tema verão e crianças e adolescentes merece atenção especial, já que as altas temperaturas e mudanças na rotina aumentam a exposição a riscos que podem comprometer a saúde nessa fase da vida.

Durante o verão, é comum o aumento de casos de desidratação, insolação, queimaduras solares, acidentes aquáticos e doenças infecciosas, especialmente em crianças pequenas. O organismo infantil tem maior dificuldade de regular a temperatura corporal, o que exige cuidados constantes.

“O verão exige cuidados simples, mas contínuos, com crianças e adolescentes.”

Principais riscos do verão para crianças e adolescentes

Entre os problemas mais frequentes estão:

• Desidratação, devido à perda excessiva de líquidos

• Exposição solar inadequada, com risco de queimaduras e danos à pele

• Afogamentos e acidentes, especialmente em piscinas, praias e rios

• Infecções gastrointestinais, relacionadas à conservação inadequada dos alimentos

• Doenças transmitidas por insetos, como dengue e outras arboviroses

Adolescentes também apresentam riscos específicos, como prática esportiva intensa em horários inadequados e maior exposição prolongada ao sol.

“Prevenir é a melhor forma de aproveitar a estação com segurança.”

Cuidados essenciais durante o verão

A prevenção depende, principalmente, da orientação e supervisão dos adultos:

• Incentivar a ingestão regular de água

• Evitar exposição ao sol nos horários de maior intensidade

• Utilizar protetor solar, roupas adequadas e acessórios de proteção

• Manter vigilância constante em ambientes aquáticos

• Garantir alimentação segura e adequada

• Prevenção como forma de cuidado

A adoção de medidas simples reduz significativamente a ocorrência de complicações no verão. Informar pais, responsáveis e cuidadores é uma estratégia fundamental para proteger crianças e adolescentes e promover um período de lazer mais seguro.

Fontes: Sociedade Brasileira de Pediatria; Ministério da Saúde; Instituto Nacional de Câncer (INCA)

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