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Brasil elimina transmissão vertical do HIV: um marco na saúde materno-infantil

  • Foto do escritor: Giselle
    Giselle
  • há 1 hora
  • 2 min de leitura
Mãos segurando fita de combate ao câncer de próstata com fundo amarelo, simbolizando conscientização e prevenção.
Brasil elimina transmissão vertical do HIV: um marco na saúde materno-infantil

A eliminação da transmissão vertical do HIV representa um dos maiores avanços da saúde pública brasileira nas últimas décadas. A medida confirma que o país atingiu níveis residuais de infecção de mãe para bebê durante a gestação, o parto ou a amamentação, resultado de uma estratégia ampla que integra diagnóstico, tratamento e acompanhamento contínuo.


“A eliminação da transmissão vertical do HIV é uma vitória coletiva da saúde pública brasileira.”

Como o Brasil alcançou esse resultado?

A conquista deriva de iniciativas estruturadas, entre elas:

  • ampliação do acesso ao teste rápido no pré-natal;

  • início imediato da terapia antirretroviral para gestantes vivendo com HIV;

  • acompanhamento especializado durante gestação, parto e puerpério;

  • garantia de fórmula infantil quando indicada;

  • educação continuada para profissionais da saúde.


Paralelamente, o Brasil registrou a menor taxa de mortalidade por HIV/Aids dos últimos anos, reflexo do aumento da cobertura terapêutica, do acesso universal aos antirretrovirais e do diagnóstico mais precoce.


“Diagnóstico precoce e cuidado contínuo salvam vidas e mudam histórias.”

Impacto na saúde materno-infantil

A eliminação da transmissão vertical do HIV reafirma o compromisso do país com a proteção de gestantes e recém-nascidos, garantindo que crianças tenham um início de vida mais saudável. A vigilância epidemiológica permanece essencial para manter esse cenário e evitar retrocessos.


Desafios que permanecem

Mesmo com o progresso, ainda é necessário:

  • ampliar o acesso ao pré-natal de qualidade para populações vulneráveis;

  • reforçar o combate ao estigma relacionado ao HIV;

  • garantir continuidade de políticas públicas sustentáveis;

  • manter profissionais atualizados sobre condutas de prevenção e manejo.


Fontes: Ministério da Saúde; OPAS; UNAIDS


 
 
 

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